quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009


Liderança na Organização

Pra ser um líder é preciso entender que o verdadeiro êxito não está na maximização das competências e dos resultados entregues ao chefe ou à sua empresa, mas sim na possibilidade de incrementar o bem estar da equipe; ter um time satisfeito e empenhado naquilo que faz é imensamente mais importante do que o crescimento profissional. Significa descobrir que você é parte inseparável de um todo, no qual tudo está relacionado. É desenvolver a competência afetiva e exercitá-la no dia a dia.Trata-se de descobrir a magia que há em tudo, faculdade que perdemos ao criarmos uma obsessão por eficiência e na crença de que a felicidade está associada à riqueza material.
O líder não deve se comportar como um superior hierárquico, apenas. Sua missão é desenvolver a capacidade crítica de seus subordinados, sua superioridade não deve ser externada pelo poder e sim pela autoridade conferida a ele pelo time; e isso se dá quando as pessoas acreditam na competência do executivo para liderar. As organizações precisam criar condições para que os colaboradores e líderes possam viver e experimentar, o fato é que, chegamos a um ponto da nossa evolução em que acumulamos um nível de conhecimento muito grande, mas nossa compreensão do mundo não cresceu na mesma medida. Só posso compreender algo na sua plenitude se me sinto parte daquilo. Uma organização que estimule a compreensão, mas que o mero conhecimento técnico torna seus profissionais capazes de criar soluções e inovar.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009




Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobreEm nosso espírito sofrer pedras e setasCom que a Fortuna, enfurecida, nos alveja,Ou insurgir-nos contra um mar de provocaçõesE em luta pôr-lhes fim? Morrer.. dormir: não mais.Dizer que rematamos com um sono a angústiaE as mil pelejas naturais-herança do homem:Morrer para dormir... é uma consumaçãoQue bem merece e desejamos com fervor.Dormir... Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo:Pois quando livres do tumulto da existência,No repouso da morte o sonho que tenhamosDevem fazer-nos hesitar: eis a suspeitaQue impõe tão longa vida aos nossos infortúnios.Quem sofreria os relhos e a irrisão do mundo,O agravo do opressor, a afronta do orgulhoso,Toda a lancinação do mal-prezado amor,A insolência oficial, as dilações da lei,Os doestos que dos nulos têm de suportarO mérito paciente, quem o sofreria,Quando alcançasse a mais perfeita quitaçãoCom a ponta de um punhal? Quem levaria fardos,Gemendo e suando sob a vida fatigante,Se o receio de alguma coisa após a morte,–Essa região desconhecida cujas raiasJamais viajante algum atravessou de volta –Não nos pusesse a voar para outros, não sabidos?O pensamento assim nos acovarda, e assimÉ que se cobre a tez normal da decisãoCom o tom pálido e enfermo da melancolia;E desde que nos prendam tais cogitações,Empresas de alto escopo e que bem alto planamDesviam-se de rumo e cessam até mesmoDe se chamar ação. (...)

Em Belo Horizonte aconteceu a mostra cine bh, e eu estive la.
foi muito bom para mim e foi quando eu vi pela primeira vez o filme ( o cheiro do ralo ) com seltom melo atuando.